Uma garrafa PET é totalmente reciclável, podendo ser reciclado o recipiente ou a tampa da garrafa, mas as tampas podem ganhar novas formas e se transformarem em materiais úteis para o nosso dia a dia.
Hoje você vai ver neste post 8 ideias sustentáveis com tampas de garrafa PET para transformar os artesanatos da sua casa.
Então pegue suas tampas, cola quente e continue a leitura!
Brinquedos
Durante a infância a nossa criatividade pode ser estimulada de diversas formas. É muito comum uma criança se divertir com peças simples que existem nas nossas casas, como, por exemplo, panelas, potes e até mesmo garrafas PET, mas para aumentar as possibilidades de brincadeiras, conheça alguns brinquedos feitos com tampas:
Boneco
O clássico de muitas infâncias e muito fácil de fazer, você só precisa de tampas de garrafa e um barbante para montar o brinquedo, montando o corpo, a cabeça, as pernas e braços do mesmo. Você ainda pode colocar um olho móvel para tornar a brincadeira ainda mais interativa e, claro, chamar a criança para participar da montagem.
Cobrinha com tampa de garrafa PET
Esse brinquedo segue o mesmo modelo do boneco, você vai precisar de umas 10 tampinhas de garrafa ou mais, pois quanto mais tampinhas maior vai ser a cobrinha, um barbante e miçangas. Em todas as tampas você vai fazer dois furinhos e passar o barbante, entre todas as tampinhas coloque uma ou duas miçangas, deixando a cobrinha mais estruturada, por fim desenhe ou coloque o olho móvel no brinquedo.
Jogo da velha
Para esse jogo você vai precisar de 10 tampinhas, caneta e um papel. No papel você vai marcar a divisão do jogo da velha e em cinco tampinhas você vai fazer X e nas outras cinco bolinhas, após finalizar já pode começar a brincar.
Animais
Você pode criar animais a partir das tampinhas de garrafa PET, a vermelha, por exemplo, podem ser transformar em joaninhas, as verdes podem ser tartarugas e sapos, as coloridas podem ser peixes. Basta usar a imaginação e criar os animais para a brincadeira se tornar ainda mais divertida!
Decoração
As decorações da nossa casa também podem ser feitas com tampas de garrafa PET, confira algumas inspirações:
Descanso de panelas
Os descansos de panelas e pratos podem ser feitos com tampas, eles podem ser produzidos com tampas coloridas ou você pode fazer e formar um desenho de flores, basta pegar as tampas, a cola quente e começar a produzir o seu descanso de panelas.
Decoração de mesa
Para montar a sua decoração de mesa, você vai precisar de oito tampinhas, um palito de dente ou de churrasco e um prendedor pequeno. Em uma tampa faça um furo e coloque o palito, deixando essa tampa como base, coloque uma outra tampa no meio do palito, deixando como se fosse uma folha e depois monte uma flor e cole na ponta do palito. Cole o prendedor atrás da flor, assim você pode colocar recados no mesmo.
Cortinas
Se você tem uma janela ou um cômodo que precisa de divisão e não sabe o que colocar, as cortinas feitas de tampinhas são uma ótima opção. Para criar uma você vai precisar de fios de nylon e tampinhas de garrafa PET, corte os fios do mesmo tamanho e comece a criar sua cortina, podendo também colocar tampas de diversos tamanhos e miçangas para deixar a peça ainda mais bonita, depois é só amarrar no varão de cortina e colocar no local desejado.
Vaso de flor
Os vasos de flores também podem ser feitos de garrafa PET, basta pegar as tampas das cores da sua preferência e montar uma base com as tampinhas, utilizando cola quente e depois ir colocando as tampas uma do lado da outra até o tamanho que você desejar, depois é só colocar as suas flores.
Plásticos São Pedro: responsabilidade ecológica das nossas embalagens
A preocupação com o meio ambiente é um compromisso levado a sério pela empresa. A São Pedro mantém uma parceria com todos os clientes atendidos, fazendo a coleta das embalagens de 10 e 20 litros vencidas. Essas embalagens são encaminhadas para empresas de reciclagem, evitando o descarte no meio ambiente.
Os números gerados pela política de cuidados com o meio ambiente são expressivos: mais de 35 toneladas de material já foram recolhidas e encaminhadas para a reciclagem.
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Até o próximo post!
O plástico está presente em nosso dia a dia, vemos ele embalando produtos, sacolas de supermercados, garrafas, galões de água e muito mais.
No entanto, se o plástico não for descartado de forma correta, ele vai para o aterro sanitário e acaba não sendo reciclado, contribuindo assim para a poluição do meio ambiente.
O plástico demora muito mais de 400 anos para se decompor. Quando uma pessoa joga uma garrafa pet no chão, essa garrafa acaba indo para os esgotos e o acúmulo acaba gerando enchentes nas cidades.
Ou ainda, essa garrafa pode ir para os mares e rios, prejudicando a vida marinha.
Mas você sabe como funciona a reciclagem do plástico? Veja nesse post!
Como é o processo de reciclagem?
Após o consumo, você vai separar o plástico para a coleta seletiva da sua cidade e começa as três fases para a reciclagem do plástico, são elas: coleta, revalorização e transformação.
Na coleta, os materiais recicláveis vão para um local de reciclagem, na revalorização, o plástico volta a ser matéria-prima e na transformação, vira um novo produto.
Plásticos que podem ser reciclados
Há dois grupos de plásticos, os termoplásticos podem ser reciclados e os termorrígidos não derretem quando aquecidos, portanto, não podem ser reciclados.
Os termoplásticos conseguem ser reprocessados diversas vezes, e podem ser encontrados em embalagens, sacolas de supermercado, garrafas PET e frascos de produtos de limpeza e higiene.
Os tipos de reciclagem
Há três tipos de reciclagem de plástico, assim o material pode ser transformado em algo novo.
Reciclagem química
Nesse processo, os plásticos são transformados por meio de reação química ou térmica de despolimerização. Essa técnica recupera os componentes químicos individuais.
A reciclagem química é muito utilizada para a produção de matéria-prima em refinarias ou centrais petroquímicas.
Reciclagem mecânica
O método mais comum de reciclagem, sendo usados os passos de moagem, lavagem, separação, secagem e extrusão. Nele a conversão dos descartes plásticos serão usados para a produção de outros itens.
Reciclagem energética
A reciclagem energética utiliza processos térmicos para recuperar a energia que contém nos plásticos, gerando energia elétrica por meio do uso do produto como combustível.
No que o plástico reciclado se transforma?
O plástico pode se tornar diversos itens após a sua reciclagem, veja a seguir o que cada tipo de plástico se transforma:
Resina: é o produto produzido após reciclagem.
PET: se transforma em tecido, vassoura, fibra de carpete, embalagem de produtos de limpeza e outros acessórios.
PEAD: óleo para motos, tubulação de esgoto, conduíte e frascos para produtos de limpeza.
PVC: cones de tráfego, mangueira para jardim, tubulação de esgoto e cabos.
PEBD/PELBD: sacos para lixo, envelopes, filmes, sacos e tubulação para irrigação.
PP: vassouras, escovas, funil para óleo, caixas, cabos para bateria de carro e bandejas.
PS: bandejas, acessórios para escritório e placas para isolamento térmico.
Outros: madeira plástica e reciclagem energética.
Plásticos São Pedro é destaque na produção de embalagens sustentáveis
A Plásticos São Pedro, empresa com sede em Cocal do Sul, Santa Catarina, atua há 11 anos no mercado nacional de produção de embalagens destinadas ao setor de água mineral. Os produtos acompanham as exigências do mercado e dos órgãos da categoria.
A preocupação com o meio ambiente também merece destaque e é um compromisso levado a sério pela empresa. A São Pedro mantém uma parceria com todos os clientes atendidos, fazendo a coleta das embalagens de 10 e 20 litros vencidas. Essas embalagens são encaminhadas para empresas de reciclagem, evitando o descarte no meio ambiente.
Os números gerados pela política de cuidados com meio o ambiente são expressivos: mais de 35 toneladas de material já foram recolhidas e encaminhadas para a reciclagem.
Foi juntamente com a ACINAM que a Plásticos São Pedro desenvolveu um projeto pioneiro, também focado na reutilização das embalagens.
Através da parceria, foi elaborado um produto novo, com o objetivo de organizar uma única qualidade de garrafões entre todas as fontes, diminuindo assim o problema de produtos genéricos e resultando na reciclagem das embalagens.
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Até o próximo post!
O polietileno tereftalato, mais conhecido pela sigla “PET”, foi descoberto em 1941 por dois químicos britânicos e, desde os anos 1970, é muito utilizado em embalagens para bebidas. Como é versátil, maleável, muito resistente, pode ser facilmente manuseado e transportado e tem baixo custo de produção, o PET foi se popularizando a ponto de praticamente substituir o pesado e frágil vidro no acondicionamento de inúmeros produtos.
Reflexo dessas vantagens é o fato de, a cada minuto, serem vendidas aproximadamente um milhão de garrafas PET pelo mundo afora, segundo dados do instituto de pesquisa internacional Euromonitor. Fazendo as contas, esse número chega a 500 bilhões de unidades na população mundial todos os anos. Se essas garrafas fossem alinhadas em linha reta, a distância ocupada por elas seria equivalente a mais de 200 viagens à Lua (ida e volta).
Esses números astronômicos escondem problemas. Por exemplo, se continuarmos a consumir e descartar o plástico da maneira como fazemos atualmente, até 2050, os oceanos terão mais plástico do que peixes. Sendo um dos filmes termoplásticos mais resistentes que existe, o PET é um material permanece na natureza até 800 anos. Por isso, a sua reciclagem é tão importante. A boa notícia é que eles são 100% reaproveitáveis, podendo o descarte consciente reduzir drasticamente o problema da poluição.
Uma dessas soluções é a transformação das garrafas PET em roupas – isso mesmo, em roupas! Parece difícil acreditar que o plástico possa dar origem a tecidos macios e agradável ao toque, não é verdade? Quer então ver como isso é possível? É só continuar a leitura!
Como as garrafas PET viram roupa?
O Brasil é o 4.º maior produtor mundial de lixo plástico. Por outro lado, a reciclagem de PET no país é uma das mais desenvolvidas do mundo. Anualmente são recicladas por aqui aproximadamente 295 mil toneladas de embalagens desse tipo de plástico, o que representa cerca de 55% do que é comercializado. Essa atividade movimenta anualmente R$ 1,2 bilhão, quantia que perfaz 1/3 do faturamento da indústria de PET no país, segundo dados da Abipet, a Associação Brasileira da Indústria do PET.
Entre as formas de reciclagem, a mais conhecida é a “bottle-to-bottle”, aquela que ocorre quando uma embalagem dá origem a outra embalagem. Contudo, há outras formas de transformação que começam a ganhar proeminência, como aquele em que o PET vira roupa. Esse é já o destino de aproximadamente 40% dessas embalagens produzidas no Brasil. Vejamos como isso se dá.
Tudo começa com a separação seletivo do lixo, que, apesar de ainda estar dando os primeiros passos, evoluiu bastante nas últimas décadas no Brasil. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, no ano 2000, apenas 451 municípios (8,23% do total) apresentavam algum tipo de coleta seletiva de resíduos sólidos. Atualmente, cerca de 69% já dispõem de alguma iniciativa do gênero (dados da Agência do Senado Federal).
A coleta seletiva é definida por lei como a separação prévia de acordo com a constituição e a composição dos resíduos sólidos. Em um sistema ideal, somente deve chegar ao aterro sanitário o que é considerado rejeito, ou seja, que não tem como ser aproveitado. No caso das embalagens de PET usadas pela indústria têxtil, depois higienizadas, elas são moídas, passando por um processo de fusão a alta temperatura (300 ºC). Já completamente em estado líquido, o material resultante é filtrado.
Em um segundo processo de fusão, ele é separado em diferentes filamentos, os quais, por sua vez, depois de passarem por algumas outras etapas como a lubrificação em tambores, a estiragem e a termofixação, dão origem a fibras. Estas são 20% mais finas do que as fibras de algodão e, devido às suas características físico-químicas, devem ser misturadas a outras fibras, na proporção de 50% de cada. Dessa união, resultam tecidos resistentes e maleáveis, que podem ser utilizados na fabricação de qualquer peça de vestuário, desde bolsas a calçados.
A resistência e alta durabilidade são duas das vantagens das fibras resultantes do PET reciclado. Além disso, o custo de produção associado é menor. Marcas nacionais e internacionais, como a Hering, a Pharrel Williams e a Mizuno, utilizam em suas roupas esse tipo de tecido, que virou o rótulo de uma moda mais sustentável.
Plásticos São Pedro: qualidade e descarte sustentável
A Plásticos São Pedro está há 11 aos no mercado de embalagens destinadas ao setor de água mineral. Com uma produção altamente tecnológica e versátil, nossos vasilhames atendem aos mais altos padrões de qualidade e estão certificados pelos órgãos regulamentadores.
A preocupação com o meio ambiente é um dos nossos valores. Por isso, matemos uma parceria com todos os clientes atendidos, fazendo a coleta das embalagens de 10 e 20 litros com mais de três anos. Tais embalagens são encaminhadas para empresas de reciclagem, evitando o descarte no meio ambiente e contribuindo para a redução da poluição.
Desse modo, você pode se certificar de que os nossos vasilhames proporcionam sempre o melhor acondicionamento para a água do seu consumidor. Deseja saber mais? Entre em contato conosco, clicando aqui.
Por hoje, é tudo, mas para ficar por dentro das próximas novidades da São Pedro – seja em produto, qualidade ou inovação –, siga a nossa página no Facebook.
Até o próximo post!
A Plásticos São Pedro, empresa com sede em Cocal do Sul, Santa Catarina, atua há 11 anos no mercado nacional de produção de embalagens destinadas ao setor de água mineral. A qualidade da produção, altamente tecnológica e versátil, faz a empresa ser destaque no setor.
Os produtos da Plásticos São Pedro acompanham as exigências do mercado e dos órgãos da categoria. A empresa trabalha com equipamentos modernos, que proporcionam, além da qualidade, a garantia de um envase seguro para o consumidor final.
Para Rafael Sandrini, diretor da Plásticos São Pedro, o diferencial da empresa está na qualidade do produto e no atendimento aos clientes.
“Nossa empresa se destaca no mercado por trabalhar de maneira agressiva na qualidade e na transparência com nossos clientes. Desenvolvemos uma logística que facilita nosso trabalho e a entrega aos nossos parceiros”, destaca Sandrini.
A preocupação com o meio ambiente também merece destaque e é um compromisso levado a sério pela empresa. A São Pedro mantém uma parceria com todos os clientes atendidos, fazendo a coleta das embalagens de 10 e 20 litros vencidas. Essas embalagens são encaminhadas para empresas de reciclagem, evitando o descarte no meio ambiente.
“A preocupação com a sustentabilidade e o meio ambiente é um dever de todos, inclusive das empresas que trabalham com plásticos. Por isso, todo o material que é recolhido é devidamente encaminhado para o destino correto”, reforça Sandrini, diretor da Plásticos São Pedro.
Os números gerados pela política de cuidados com meio o ambiente são expressivos: mais de 35 toneladas de material já foram recolhidas e encaminhadas para a reciclagem.
O trabalho da Plásticos São Pedro está alicerçado na ética e no profissionalismo, buscando atender, de forma hábil, as empresas envasadoras do mercado brasileiro. Em Santa Catarina, a empresa é uma das fornecedoras que atende a Associação Catarinense das Indústrias de Água Mineral, a Acinam, que conta com 14 associadas, o que corresponde a 70% das envasadoras do estado.
Foi juntamente com a Acinam que a Plásticos São Pedro desenvolveu um projeto pioneiro, também focado na reutilização das embalagens. Através da parceria, foi elaborado um produto novo, com o objetivo de organizar uma única qualidade de garrafões entre todas as fontes, diminuindo assim o problema de produtos genéricos e resultando na reciclagem das embalagens.
A Plásticos São Pedro atua há mais de uma década no mercado, produzindo embalagens certificadas e sustentáveis.
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