“A gôndola não é elástica”.

Essa famosa frase alude à árdua batalha por espaço nas prateleiras de supermercados e estabelecimentos comerciais em geral.

É que anualmente, milhares de novos produtos são introduzidos no mercado. Para se ter uma ideia, só entre abril e julho de 2020, foram lançados no Brasil 1.736 novos produtos ou variedades de linha, segundo um estudo conduzido pela Mintel.

Se, por um lado, esse fenômeno da diversificação e constante inovação é importante para o aquecimento do mercado, por outro, ele também gera um impasse: muitas vezes, o varejo não tem capacidade física para absorver todas essas novidades – lá está: a gôndola não aumenta magicamente de tamanho.

Desse modo, o que acaba acontecendo é que alguns produtos com pouca saída acabam dando lugar às novidades. Isso coloca um desafio aos fabricantes: como se destacar entremeio a outros tantos produtos semelhantes? Como captar a atenção do consumidor e estimular a compra?

A resposta a essas perguntas passa necessariamente pelo rótulo, embalagem e tampa escolhidos para o produto. Trata-se de aspectos que comunicam os valores da marca para o cliente e acabam influenciando decisivamente a decisão de compra.

 

Pensando nisso, no post de hoje, reunimos três dicas valiosas do que levar em conta ao conceber um rótulo ou escolher uma embalagem. Continue a leitura e saiba como fazer dessa escolha um diferencial competitivo para o seu produto.

 

Capriche no design

Uma arte de qualidade é fundamental para fazer o seu produto se destacar nas prateleiras. Existe uma enorme variedade de estilos para a formulação de rótulos – dos mais minimalistas aos mais tradicionais, passando pelos mais modernos ou românticos.

O importante é que o estilo escolhido dialogue com as características e os valores da marca ou produto, transmitindo-os de uma forma atraente e positiva. Por exemplo, em um suco 100% natural, o desenho da fruta não pode parecer artificial, pois isso criaria uma desconexão em relação ao conceito-chave do produto. Além disso, de forma clara, devem ser apresentadas as principais informações – marca, conteúdo, características de destaque etc.

 

Um aspecto particularmente relevante é a cor. Um bom esquema de cores vai ajudar a chamar a atenção do cliente e a se conectar com ele. E apenas com base em um sistema cromático é possível comunicar determinados valores. Por exemplo, o amarelo conota otimismo; o vermelho está relacionado a vivacidade e ousadia; o cinza, a neutralidade e equilíbrio; o azul, a confiança e limpeza.

Outro aspecto a ser explorado é a tipografia do rótulo. Aqui a principal dica é escolher duas fontes, com boa legibilidade e que se harmonizam bem: uma para o texto em destaque e a outra para o restante das informações. Sendo assim, evite usar mais que duas fontes diferentes em um mesmo rótulo. A regra da hierarquia decrescente da fonte ordena que se atribua um tamanho maior às informações mais importantes, como o nome da marca ou determinadas características às quais se quer dar destaque.

Considere ainda o tipo de papel e a textura do rótulo. Há muita variedade em relação a esse aspecto: processos de impressão, do hot-stamping ao cold-stamping, tipos de cortes, dos retangulares mais comuns até os picotes de segurança, e relevos. Por exemplo, em geral, os rótulos de plástico adesivo brilhoso são utilizados nos garrafões de água.

 

Faça pesquisas de mercado

Depois de desenvolver os primeiros rascunhos do rótulo do seu produto, é hora fazer pesquisas de mercado. Assim, você tem mais respaldo para fazer eventuais ajustes.

Escolha um grupo variado de pessoas do seu público-alvo, mostre-lhes o rótulo e pergunte: “que impressão essa embalagem gera em você?”, “você sabe rapidamente me dizer o que tem dentro da embalagem?”, “você compraria esse produto se o visse em uma prateleira?” etc.

 

Capriche nas embalagens

As embalagens devem ser funcionais e ergonômicas, totalmente adaptadas ao produto que comercializado. Assim, por exemplo, a embalagem de um produto de limpeza deve, de preferência, ter um diâmetro que permite ao usuário o manuseio com apenas uma mão.

De modo semelhante, quando se trata da embalagem de um garrafão de água mineral, o aspecto externo é associado pelo consumidor ao conteúdo interno. Por isso, quanto mais limpa e bem conservada for a embalagem, melhor para a sua comercialização.

Por exemplo, a embalagem de 20 litros da Água Gravatal, de Santa Catarina, veicula os valores da higiene, da leveza e do frescor. Utilizando os resistentes garrafões da Plásticos São Pedro, o produto consegue se diferenciar dos demais com um rótulo “clean” e atraente, que dá destaque à marca inclusive na tampa. Outro destaque vai para o fato de essas embalagens serem reutilizáveis.

 

Isso porque a sustentabilidade ambiental também tem sido apontada como uma das principais demandas dos consumidores quando o assunto é embalagens. Em 2019, uma pesquisa realizada com consumidores de diversos países apontou que 38% dos participantes busca entender o impacto dos alimentos e bebidas que compram, preferindo hábitos de consumo mais responsáveis.

No setor de embalagens de água mineral, a reciclagem está despontando como uma estratégia para diminuir o problema do acúmulo de plástico causado por um material como o PET, que pode permanecer na natureza por até 800 anos. Por isso, a sua empresa não pode descartar o fator sustentabilidade ao escolher a embalagens de seus produtos.

 

Plásticos São Pedro: embalagens de qualidade com descarte sustentável

Há mais de uma década no mercado de embalagens e com uma produção altamente tecnológica, a Plásticos São Pedro tem na preocupação com o meio ambiente um de seus valores. 

Por meio de uma parceria com os nossos clientes, fazemos a coleta das embalagens de 10 e 20 litros com mais de três anos, evitando o descarte inadequado e nocivo à natureza. Depois dessa coleta, os garrafões são devidamente encaminhados para empresas de reciclagem. Isso é tudo possível também graças à qualidade e à resistência dos nossos produtos.

Assim, se você procura uma embalagem de qualidade para se destacar em gôndolas cada vez menos elásticas e mais competitivas, a Plásticos São Pedro é a sua melhor opção.

 

Gostou deste conteúdo? Para ficar por dentro dos próximos posts da São Pedro, curte a nossa página no Facebook ou segue a gente lá no Instagram!

 

Plásticos São Pedro

 

 

O polietileno tereftalato, mais conhecido pela sigla “PET”, foi descoberto em 1941 por dois químicos britânicos e, desde os anos 1970, é muito utilizado em embalagens para bebidas. Como é versátil, maleável, muito resistente, pode ser facilmente manuseado e transportado e tem baixo custo de produção, o PET foi se popularizando a ponto de praticamente substituir o pesado e frágil vidro no acondicionamento de inúmeros produtos.

Reflexo dessas vantagens é o fato de, a cada minuto, serem vendidas aproximadamente um milhão de garrafas PET pelo mundo afora, segundo dados do instituto de pesquisa internacional Euromonitor. Fazendo as contas, esse número chega a 500 bilhões de unidades na população mundial todos os anos. Se essas garrafas fossem alinhadas em linha reta, a distância ocupada por elas seria equivalente a mais de 200 viagens à Lua (ida e volta).

Esses números astronômicos escondem problemas. Por exemplo, se continuarmos a consumir e descartar o plástico da maneira como fazemos atualmente, até 2050, os oceanos terão mais plástico do que peixes. Sendo um dos filmes termoplásticos mais resistentes que existe, o PET é um material permanece na natureza até 800 anos. Por isso, a sua reciclagem é tão importante. A boa notícia é que eles são 100% reaproveitáveis, podendo o descarte consciente reduzir drasticamente o problema da poluição.

Uma dessas soluções é a transformação das garrafas PET em roupas – isso mesmo, em roupas! Parece difícil acreditar que o plástico possa dar origem a tecidos macios e agradável ao toque, não é verdade? Quer então ver como isso é possível? É só continuar a leitura!

 

Como as garrafas PET viram roupa?

O Brasil é o 4.º maior produtor mundial de lixo plástico. Por outro lado, a reciclagem de PET no país é uma das mais desenvolvidas do mundo. Anualmente são recicladas por aqui aproximadamente 295 mil toneladas de embalagens desse tipo de plástico, o que representa cerca de 55% do que é comercializado. Essa atividade movimenta anualmente R$ 1,2 bilhão, quantia que perfaz 1/3 do faturamento da indústria de PET no país, segundo dados da Abipet, a Associação Brasileira da Indústria do PET.

Entre as formas de reciclagem, a mais conhecida é a “bottle-to-bottle”, aquela que ocorre quando uma embalagem dá origem a outra embalagem. Contudo, há outras formas de transformação que começam a ganhar proeminência, como aquele em que o PET vira roupa. Esse é já o destino de aproximadamente 40% dessas embalagens produzidas no Brasil. Vejamos como isso se dá.

Tudo começa com a separação seletivo do lixo, que, apesar de ainda estar dando os primeiros passos, evoluiu bastante nas últimas décadas no Brasil. Segundo a Pesquisa Nacional de Saneamento Básico, no ano 2000, apenas 451 municípios (8,23% do total) apresentavam algum tipo de coleta seletiva de resíduos sólidos. Atualmente, cerca de 69% já dispõem de alguma iniciativa do gênero (dados da Agência do Senado Federal).

A coleta seletiva é definida por lei como a separação prévia de acordo com a constituição e a composição dos resíduos sólidos. Em um sistema ideal, somente deve chegar ao aterro sanitário o que é considerado rejeito, ou seja, que não tem como ser aproveitado. No caso das embalagens de PET usadas pela indústria têxtil, depois higienizadas, elas são moídas, passando por um processo de fusão a alta temperatura (300 ºC). Já completamente em estado líquido, o material resultante é filtrado.

Em um segundo processo de fusão, ele é separado em diferentes filamentos, os quais, por sua vez, depois de passarem por algumas outras etapas como a lubrificação em tambores, a estiragem e a termofixação, dão origem a fibras. Estas são 20% mais finas do que as fibras de algodão e, devido às suas características físico-químicas, devem ser misturadas a outras fibras, na proporção de 50% de cada. Dessa união, resultam tecidos resistentes e maleáveis, que podem ser utilizados na fabricação de qualquer peça de vestuário, desde bolsas a calçados.

A resistência e alta durabilidade são duas das vantagens das fibras resultantes do PET reciclado. Além disso, o custo de produção associado é menor. Marcas nacionais e internacionais, como a Hering, a Pharrel Williams e a Mizuno, utilizam em suas roupas esse tipo de tecido, que virou o rótulo de uma moda mais sustentável.

 

Plásticos São Pedro: qualidade e descarte sustentável

A Plásticos São Pedro está há 11 aos no mercado de embalagens destinadas ao setor de água mineral. Com uma produção altamente tecnológica e versátil, nossos vasilhames atendem aos mais altos padrões de qualidade e estão certificados pelos órgãos regulamentadores.

A preocupação com o meio ambiente é um dos nossos valores.  Por isso, matemos uma parceria com todos os clientes atendidos, fazendo a coleta das embalagens de 10 e 20 litros com mais de três anos. Tais embalagens são encaminhadas para empresas de reciclagem, evitando o descarte no meio ambiente e contribuindo para a redução da poluição.

Desse modo, você pode se certificar de que os nossos vasilhames proporcionam sempre o melhor acondicionamento para a água do seu consumidor. Deseja saber mais? Entre em contato conosco, clicando aqui.

Por hoje, é tudo, mas para ficar por dentro das próximas novidades da São Pedro – seja em produto, qualidade ou inovação –, siga a nossa página no Facebook.

Até o próximo post!

 

Plásticos São Pedro